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"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina"

sábado, 31 de março de 2012

Onde encontrar Água

  Água! Água! Onde é que tem água?


“Onde tem buriti, tem vereda; onde tem vereda tem buriti; e onde tem buriti tem água”.

    Como você sabe, o homem pode viver semanas sem alimentos, mas é impossível sobreviver sem água. O corpo humano precisa de uma média de dois litros de água por dia. Por isso, se você está perdido, trate de procurar logo uma fonte de água!

    Além de rios e corregos,se você e seus amigos estiverem perto de águas paradas ou semi-paradas, como lagos, pântanos ou charcos, poderá bebê-las, desde que sejam fervidas antes. Outro recurso, bastante simples, é colher a água de um buraco cavado a uma distância de cinco metros da fonte de água. Depois de algum tempo, pela porosidade do solo, o buraco irá se encher, sozinho, de água... filtrada!

    Você também poderá recolher água de chuva e orvalho em potes ou buracos revestidos com plástico ou outro material impermeável.

    Existem, ainda, vários vegetais que poderão fornecer água, ou que indicam a presença de água por perto. Os principais são:

    • Côco - como todo o mundo sabe, tem água em seu interior. Os meio verdes são os melhores, já que têm mais água.

    • Bambus - o bambu velho e amarelo pode ter água no interior de seus gomos. Sacuda o bambu para ver se ouve barulho de água. Em caso positivo, faça um furo junto à base dos nós, para bebê-la. E aproveite: um gomo de bambu cortado pode ser um ótimo copo!

    • Buriti - é uma palmácea que existe apenas onde há água. Quando você vir um buritizal, pode ter certeza de que ela está bem perto. Mas, se não encontrá-la, cave um poço. Mesmo sem ser muito profundo, ele garantirá a sua fonte de água.

    • Gravatás e caraguatás - são parentes do abacaxi, e podem ser encontrados no chão ou nos ramos das árvores. Suas folhas, resistentes e bem próximas umas das outras, armazenam bastante água. Mas, não se esqueça de passar essa água por um pano, para filtrá-la e tirar insetos, larvas e outras impurezas. Você pode usar a água do caraguatá, mas não toque em sua raiz - ela é venenosa!

 


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Texto e Foto - Reprodução

Fonte: www.ibge.gov.br/ibgeteen

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Fazendo um arco primitivo - Making a Primitive Bow


Fazendo um arco primitivo, parte 1 - Making a Primitive Bow, part 1


Fazendo um arco primitivo, parte 2 - Making a Primitive Bow, part 2


Fazendo um arco primitivo, parte 3 - Making a Primitive Bow, part 3


Fazendo um arco primitivo, parte 4 - Making a Primitive Bow, part 4


Video acima do primitivepathways


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Video - Reprodução

Fonte: Web

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O Machado Primitivo - The Primitive Axe


Video acima do Canal de gotrocksinhead


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Video - Reprodução

Fonte: Web

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Como fazer uma vara de penas - Fundamentos bushcraft

Making a Feather Stick - Bushcraft Basics

Olhamos para fazer uma vara de penas para acendimento do fogo. Varas de penas pode nos ajudar de várias maneiras, permite-lhe transformar a madeira em um material inflamável que lhe permite iniciar o fogo. É também uma habilidade útil para saber se tem chovido muito e um monte de madeira morta é molhada (no exterior), a vara de penas permite que você acesse a madeira seca interna e pode fornecer o material inflamável, gravetos e combustível para obter o seu fogo iniciado. É uma habilidade que vale a pena praticar e pode ser agradável para fazer.


Video acima do Canal de NaturalBushcraft


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Texto e Foto - Reprodução

Fonte: Web

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Como Aquecer Líquidos em Garrafa PET

Uma ótima dica para aquecer qualquer tipo de líquido em acampamentos ou na lareira, sem ter que se preocupar com panelas e afins. Basta completar totalmente a garrafa PET com líquido desejado, sem deixar espaço para o ar e colocar no fogo. Sem o ar dentro da garrafa ela não derrete.


Video acima do Canal de blogkampa


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Video - Reprodução

Fonte: Web

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Como armar uma rede usando a Fita-Fix

A Fita-Fix é muito fácil de usar e ainda protege as árvores.


Video acima do Canal de blogkampa


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Video - Reprodução

Fonte: Web

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Como fazer um reservatório de água no acampamento / camping

Lavando as mãos no acampamento


Video acima do Canal de blogkampa


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Video - Reprodução

Fonte: Web

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Como fazer um copo de papel

Técnica de origami que pode ser muito útil no acampamento. Se for usar uma folha reciclada, não deixe o lado impresso em contato com a água.


Video acima do Canal de blogkampa


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Video - Reprodução

Fonte: Web

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sexta-feira, 30 de março de 2012

Paracord 550

Paracord 550 é uma corda fina feita de Nylon, originalmente usada nas linhas de suspensão dos paraquedas dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Assim que chegavam ao solo, as tropas encontravam diversos usos para a corda. Desde então tem sido usada por militares e civis no mundo todo. Ela é composta por uma capa, e sete cordinhas internas mais finas, e cadas uma destes é feita de dois fios individuais trançados. Sua resistência à tração é de 550 libras, daí o nome Paracord 550. Mais especificamente, a capa externa resiste a 300 libras, cada filamento individual a 17 libras e meia, e cada conjunto com duas destas trançadas resiste a 35 libras.

Esta incrível corda, sendo inteira ou desmembrada é frequentemente utilizada em situações de sobrevivência, bushcraft ou mesmo em campings para construções na selva, armadilhas, pendurar rede ou lona para uso como telhado, cadarço, corda de arcos, rede trançada de pesca, linha de costura, linha de pesca, fixar equipamentos ou acessórios a mochilas, fixar pontas de flecha para caça improvisadas nas hastes, situação em que comumente é usada em conjunto com alguma cola de origem vegetal ou animal. São inúmeras as possibilidades, e o fato é que nunca se sabe quando uma corDa tão versátil pode ser necessária. 25 metros na mochila não ocupam quase espaço nem pesam, e já abrem todas estas possibilidades de utilização.

Infelizmente no Brasil é complicado ter acesso a este excelente produto.


Video acima do Canal de dsma19


Video acima do Canal de giutoniolo


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Texto e Foto - Reprodução

Fonte: www.oaventureiro.com.br

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Quer pescar durante o passeio de barco? Então aprenda os macetes do corrico

Que tal, durante o passeio, tentar pegar um peixinho? A maneira mais fácil é corricando. Veja como:

Controle o ritmo: a velocidade ideal do barco deve ser entre 3 e 6 nós. Na pesca, não adianta ter pressa
Considerada a pesca oceânica por excelência, a pescaria de corrico — ou seja, aquela feita com uma linha a reboque na embarcação em movimento — difere em tudo da pescaria tradicional. É um esporte empolgante, que nada tem a ver com a paz contemplativa das pescarias de beira de rio ou de costeiras. Ao contrário, ação na pesca de corrico é o que não falta — a começar pelo próprio barco, que precisa estar em movimento. Exemplo: para que um marlim fisgue a isca, a lancha tem de navegar a, pelo menos, 10 nós, sem parar. E, quando ele morde o anzol, começa uma batalha que pode arrastar-se por horas a fio. Mas isso é para quem já está num nível acima, o das pescarias em mar realmente aberto, bem distantes da costa e de olho no maior troféu que um pescador do gênero pode almejar: o marlim azul. Para estes, por sinal, a temporada começa justamente agora, em outubro, quando os grandes peixes de bico passam por alguns pontos da costa brasileira. Se você já for do ramo, só precisa preparar o barco. Do contrário, eis aqui alguns macetes para experimentar a sensação deliciosa de ser brindado com uma fisgada, enquanto simplesmente passeia com sua lancha ou veleiro.

As dúvidas mais frequentes:

Basicamente, há três categorias de pesca de corrico: a costeira, a leve/média e a pesada. Na intermediária, os principais alvos são peixes esportivos, como atuns e dourados, que exigem barcos com capacidade para sair entre 20 e 50 milhas da costa. Já na categoria pesada, na qual se inclui o desejado marlim, o duelo é travado ainda mais longe, a cerca de 70 milhas do litoral.

Já o corrico costeiro exige uma técnica mais simples, mas ultrapassa, de longe, a noção primitiva de apenas “rebocar uma isca”. Bem pertinho da orla, dependendo da região, é possível pegar bons peixes para o almoço. Mas, na verdade, não importa muito o tamanho da captura. A bordo de um barco, todo homem quando fisga um peixe comemora feito menino, alegre e ansioso com a surpresa que o anzol trará. Veja aqui como sentir isso também.

Carretilha ou molinete?
As carretilhas são mais eficazes neste tipo de pesca. E devem linha. As carretilhas de perfil redondo e numerações medianas (para linhas de 20, 30 ou 50 libras) são ainda mais indicadas.

Anzóis normais ou especiais?
Os anzóis do tipo garateia, que já vêm na isca, são os mais comuns e já dão bons resultados.

Rápido ou devagar?
A velocidade do barco no corrico costeiro deve variar entre 3 e 6 nós, dependendo do peixe que se queira pegar e do tipo de isca usada. Mas a mesma espécie pode atacar em diferentes velocidades, de acordo com o dia, pressão atmosférica, temperatura da água, transparência, etc. Por isso, variar a velocidade periodicamente é recomendável. Mas, em dias nublados ou com água turva, a velocidade do barco deve ser menor.

Isca natural ou artificial?
Como a ideia é apenas arriscar a sorte durante os passeios, nem pensem em levar isca viva ou natural – elas dão mais trabalho. Qualquer isca artificial de barbela, para meia-água, pode ser usada na pesca de corrico, desde que observado se o tamanho da isca é proporcional ao porte do peixe que se pode pegar ali. As mais usadas são as pequenas (entre 6 e 10 cm) e coloridas, em forma de manjuba.

Linha grossa ou fina?
A resistência da linha, quase sempre de náilon, deve variar entre 20 e 50 libras. Já o “líder” (ou seja, a parte reforçada da linha, que fica próxima à isca) deve ser mais grosso e pode ser de dacron ou mesmo náilon mais espesso, com quatro a seis metros de comprimento.

Vara ou linhada?
O melhor são as varas rígidas e curtas (entre seis e sete pés), que tem fácil manejo dentro do barco e não atrapalham o passeio. Um conjunto de varas com ação de resistência entre 20 e 25 libras dá conta do recado. Já se for corricar com plugs de barbela comprida, que atingem profundidades maiores, use varas entre 30 e 40 libras.


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Texto e Foto - Reprodução

Fonte: www.nautica.com.br

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Nós de Náutica

Nós
Porque náutica tem que saber...


Náutica sem nós, parece incompleto. Então aí vai, mas...

O que é um nó?
Nó é aquilo que acontece na cabeça de quem aprende a dar nós, mas não os utiliza com freqüência.
É como aprender a dirigir carro, e logo depois passar meses sem dirigir novamente. Esquece.

Lição número 1: Atando as corda

Antes de aprender a dar nós, saiba que em um barco não se chama uma corda simplesmente de corda.
Não existe corda em um barco! Um barco só tem cabos.

Aquelas cordas que V. vê por todos os lados em um veleiro, não são cordas. São cabos.
Quando alguém fala "naquela corda ali", já se entregou: é marinheiro de primeira viagem. E como soa mal...

Três exceções: Corda do sino, do relógio e a de enforcar quem chamar um cabo de corda.

Cometa erros gramaticais. Até pode esquecer os plural tudo. O comandante vai entender... Mas, pelamordedeus, não chame um cabo de corda. Soa muuuuuito mal. Pior que esses erro tudo.
Obs.: os erros gramaticais dos outros itens não são propositais ;)

E mais uma: não se ata um cabo. Os cabos são amarrados.

Por que V. quer aprender a dar nós?

Opção 1 - Você "não é do ramo" e quer dar uma boa impressão quando for velejar no barco de um amigo: aprenda o Lais de Guia e a Volta Falida (nos desenhos abaixo chamada de "nó em 8").

O Lais de guia é o nó mais utilizado em um veleiro. A Volta Falida serve para amarrar o barco ao trapiche, ou mais especificamente, para fixar a amarra (cabo) ao cunho ("aquela peça" sobre o convés - veja o desenho).

Opção 2 - Passatempo: comece pela falcaça. É um trabalho de comandante meticuloso, pra não dizer chato. Leva-se um certo tempo para deixá-la bem parelha.

A extremidade dos cabos tende a desfiar. A falcaça é a maneira mais nobre de evitar o problema. Mais tradicional ou chique.

Mas há outras maneiras: se o cabo for de nylon (qq material sintético), coloca-se sobre o fogo (isqueiro ou fogão). Se V. não tiver paciência de ficar mantendo-o um pouco longe do fogo, vai ficar preto na ponta. Pode-se também empapar a extremidade de um cabo de nylon com álcool e tocar fogo.

E pode-se também simplesmente enrolar um esparadrapo na ponta do cabo. Ou enrolar um esparadrapo largo, bem esticado, e cortar um pedaço (1cm) do cabo fora, deixando a ponta "bem reta".

E tem ainda o tal do shrinkable. É um tubo (mangueirinha) de plástico flexível, de parede bem fina, termocontrátil. Como se fosse uma capa de revestimento plástico. Enfia-se a ponta do cabo em um pedaço desta capa e esquenta-se com um isqueiro até que ela se encolha (to shrink = encolher).
Encontra-se isso nas lojas de material elétrico/eletrônico (usado p/formar feixes de fios). É muito prático mas não é tão tradicional como uma falcaça.

É preciso gastar um tempo pra fazer a falcaça bem feita. Mas fica bem bonito. A falcaça deve ser feita com um cabinho (ou cordão) de diâmetro muito menor do que o cabo a falcaçar.

Opção 3 - Você pretende ser velejador. Siga a opção 1 e aprenda também o Nó Direito (para emenda de cabos de igual diâmetro - é o nó mais básico), a Volta do Fiel (para fixar a amarra a um poste, mas prefiro o Lais de Guia), o Nó de Escota (p/emendar cabos de bitolas diferentes), o Nó de Correr (aí abaixo chamado Movediço), a Volta do Fiador (conhecido também por Nó 8, serve para fazer volume na ponta do cabo e assim não deixá-lo escapar por um moitão, p. ex.).

E quanto ao resto dos nós que mostramos aí abaixo?
Esqueça!...
Estão aí só pra quem olhar de relance achar que o popa.com.br tem bastaaaaaaaante nós, como se imagina que um site náutico deva ter.
Talvez haja mais um pra aprender bem: nó do sapato (tênis): já vi gente tropicando no convés pela falta de um nó decente no tênis.

Aprendizado e Teste
Na fase de aprendizado tenha sempre um cabinho no bolso. Quando puder, treine. Treine por várias semanas para ficar bem gravado, mesmo que tenha aprendido todos logo no primeiro dia.

Use um cabinho de meio-metro, com uns 3 ou 4mm de diâmetro. Depois é bom treinar com um de 8 ou 10mm também.

Para saber se Você já aprendeu, de verdade, faça o nó de olhos fechados, depois de 1 mês sem dar nó algum, enquanto presta atenção em outra coisa.

Quando um nó é necessário, via de regra tem que ser feito rapidamente, enquanto V. pensa em outra coisa. Muitas vezes Você estará mal acomodado, dependurado, com o barco balançando, à noite...

É bom testar em situações "menos confortáveis", como se imaginando sua filha adolescente lhe dizendo que vai morar no exterior já a partir do mês que vem. Se não conseguir, insista. Com o nó. Quanto à sua filha, pode desistir de negar, já "de cara".

E mais um detalhe: treine os nós como se estivesse utilizando-os em um barco: o Lais de Guia p.ex., deve ser treinado amarrando-se um cabo ao pé de uma cadeira, como se fosse um poste no trapiche, ou passando o cabo através de uma argola, como se ela fosse o ilhoz de uma vela.

Não se esqueça de aprender a desfazer os nós também. E rapidamente.

Boa sorte!




E tem ainda o nó de caminhoneiro, em duas versões. É mais do que um nó, talvez uma amarra.
Na versão em P&B, o passo B é mais simples de fazer, de início, mas difícil de desmanchar. Na versão em laranja, a alça simples que substitui o nó do passo B em P&B, se desmancha sozinha.

O truque destes nós é a multiplicação da força aplicada pelo princípio das roldanas móveis (coisa que aprendemos no Segundo Grau). Funciona como a talha usada em oficinas para levantar motores.

Cada volta pelo olhal e seio do cabo (em D aí acima) multiplica a força aplicada por dois (2,4,8,16...). Mas tem um detalhe: na talha existem roldanas para eliminar o atrito. Dependendo do tipo de cabo utilizado, as múltiplas voltas no nó geram tanto atrito contra o olhal e o seio que com mais de duas pode ser impraticável tracionar.

Uma grande aplicação do nó de caminhoneiro é para puxar algo muito pesado para a força disponível. Se houver um ponto de apoio, use este nó para multiplicar a força. Imagine retirar d'água carreta & barco em uma rampa quando o carro não consegue puxar (fica patinando). Um nó desses dividirá o peso da carga a tracionar por dois.


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Fonte: www.popa.com.br - por Danilo Chagas Ribeiro

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quinta-feira, 29 de março de 2012

Cuidado com os pés nas trilhas

Superdica de Trekking

Aqui vão algumas dicas do que fazer e o que evitar, para não ter problemas com os pés. Quanto mais longa a prova, mais importante é o cuidado.

MEIAS

- Não use meias novas na prova. Elas precisam ser usadas algumas vezes para soltar algumas fibras.
- Não use meias muito velhas, que estão muito finas.
- Não queira reduzir peso com as meias. Sempre carregue meias sobressalentes.
- Escolha meias que tenha costura forte e verifique as partes que possam entrar em atrito com os pés.
- Qualquer atrito mínimo pode causar bolhas.

BOTAS E PALMILHAS

- Se você está colocando palmilhas no seu calçado, tenha em mente que isso vai aumentar a altura do pé e pode causar problemas de abrasão;
- Não utilize aquela bota que está encostada a muito tempo.
Lembre-se dos problemas que teve quando utilizou pela última vez. Evite botas novas.
As botas que serão utilizadas na prova devem estar amaciadas.

CUIDADO COM OS PÉS

- Conheça onde são os principais pontos de atrito do seu calçado. Caso precise, deixe recados dentro deles.
- Use algo para lubrificar os pés e evitar a abrasão; pode ser vaselina, Hypoglós, que podem ser passados dentro da meia. Ou até mesmo sabão, que é antiséptico e pode ser útil quando a pele começa a sair e acaba por evitar infecção.
- Use a vaselina como uma camada à prova dágua se você estiver em ambiente molhado durante muito tempo.
- Sobretudo, pare antes que os estragos estejam feitos.

Talvez seu companheiro não agradeça quando você parar tarde demais e os danos estiverem maiores. Aqui vão algumas dicas de Cathy Sassin, que já participou de várias corridas de aventura no mundo, sendo vencedora do ELF nas Filipinas e no Brasil.

Segundo ela, nas duas provas não teve problemas nos pés e que sempre toma os mesmos cuidados desde que começou a participar de corridas de aventura. O problema é que a maioria dos produtos usados não existem no Brasil.

  1. Uma meia fina

  2. Meias Sealskinz Waterblocker (mantém grande parte da água fora)

  3. Bota para caminhada leve ou tênis onde exista uma camada que não permitaque a água permaneça dentro após nadar ou atravessar um rio

  4. Trekking Pole (bastão de caminhada) para diminuir o máximo de peso nos pés

  5. Em cada transição antes de uma etapa de trekking, rapidamente cuidar dos pés

  6. Tentar sempre mantér os pés secos



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Texto - Reprodução

Fonte: www.trilhaseaventuras.com.br/

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Trekking para Iniciantes

Uma atividade tão antiga quanto a humanidade foi redescoberta: caminhar. E não estamos falando de passear no shopping ou de ir a pé para o trabalho. A versão moderna da caminhada é chamada de trekking e tornou-se uma atividade tão popular no Brasil que existem até associações e campeonatos organizados da modalidade. Os mais de 300 000 brasileiros adeptos do esporte se autodenominam, com orgulho, de trekkers. Para entrar nessa categoria, não há limites de idade ou necessidade de preparo físico especial. Basta a disposição. O trekking consiste em sair andando em grupo a fim de explorar a natureza ou cumprir um roteiro. O que conta é a experiência vivida durante o trajeto: a paisagem, a emoção de perder a trilha e depois reencontrá-la, o desafio físico de alcançar o pico de um morro e a possibilidade de ajudar um companheiro a transpor um obstáculo. É um misto de aventura, esporte e turismo.

O Brasil é o lugar perfeito para isso. Em todo o país existem áreas em que a natureza ainda se oferece à descoberta, com caminhos dos mais variados níveis de dificuldade e tempos de percurso. "Temos morros para ser escalados, corredeiras para ser atravessadas, pontes pênseis, cachoeiras, a maior selva do planeta, cânions, vales, lama e dunas", diz Esdras Martins, organizador de um campeonato de caminhada. Há pelo menos três maneiras de explorar essa diversidade a pé. A primeira é encontrar os lugares, perto de casa, com trilhas na mata que possam ser exploradas com segurança. Qualquer centro urbano no Brasil, inclusive São Paulo, tem opções para isso.

A segunda maneira de praticar o trekking é contratando os serviços de um guia ou de uma agência especializada, que elaboram roteiros curtos, de poucas horas, ou mais longos, que podem durar vários dias. Nos trajetos curtos, a proposta é simplesmente dar um passeio, supervisionado, por lugares com vistas exóticas. Nos percursos mais longos, chamados de travessias, o objetivo é partir de um lugar específico e chegar a outro, mais distante, atravessando regiões de paisagem exuberante, como a Chapada Diamantina, na Bahia, ou o Deserto do Jalapão, em Tocantins.

A terceira opção para praticar trekking são as competições conhecidas como enduro a pé, cujo objetivo é fazer um percurso no tempo exato estipulado pelos organizadores. A caminhada é um esporte saudável, barato e universal. O equipamento básico consiste em uma garrafa de água e tênis confortáveis ou botas de caminhada, úteis para proteger os pés e evitar torções do tornozelo.

Os benefícios para a saúde são mais do que conhecidos. Emagrece, fortalece a musculatura de panturrilhas, coxas e glúteos, diminui os riscos de sofrer problemas cardíacos e relaxa.


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Texto e Foto - Reprodução

Fonte: www.trilhaseaventuras.com.br

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Carta Náutica

Sempre me assusta ver que muitos navegantes amadores e até mesmo alguns profissionais vão navegar em determinadas regiões sem consultar antes a carta náutica daquela região. É inadmissível, por razões de segurança, que alguém se lance ao mar sem conhecer os perigos da região em que vai navegar.

Uma carta náutica é na realidade um mapa, que pode ser impresso ou eletrônico. Cobre uma determinada área, dando prioridade para a área marítima e pouca prioridade para a área terrestre. Fornece ao navegante os seguintes dados: Profundidade em metros de toda a região coberta por aquela carta
Posição em coordenadas de latitude e longitude de tudo que está dentro da área coberta pela carta
Todos os perigos à navegação tais como pedras, bancos de areia, barcos afundados, etc
Permite que se faça medição de distâncias, em milhas náuticas (1 milha náutica= 1852m)
Fornece rumos para se ir de um ponto a outro dentro da região coberta pela carta
Fornece declinação magnética (ângulo entre norte verdadeiro e magnético), permitindo assim o uso de bússolas dentro daquela região.

Para entender a Carta Náutica
Para entender uma carta náutica o navegante deverá ter um mínimo conhecimento de latitude e longitude. A latitude são linhas (paralelos) utilizados para delimitar os graus, dentro de cada hemisfério. A latitude 0 (zero) é a linha do Equador. A partir desta linha contamos a latitude para norte ou para sul, de 0º até 90º. Tudo que está abaixo da linha do Equador é latitude sul. O pólo sul está na latitude 90º sul e o pólo norte está na latitude 90º norte.
A longitude está dividida em meridianos. O meridiano de Greencwich é a longitude zero da terra. A partir dele contamos a longitude, para leste ou para oeste, de 0º até 180º. Todo o Brasil e suas águas estão na longitude oeste e quase todo Brasil está na latitude sul (exceto uma pequena parte na Amazônia que está na latitude norte). Diz-se que Florianópolis está em 27º de latitude sul e 48º de longitude oeste.
Diante de uma carta náutica, o navegante deve-se se posicionar ao sul da carta, com o norte voltado para cima. A escala de latitude numa carta náutica estará então nas laterais das cartas (lado leste ou oeste)e a escala de longitude estará nas partes inferiores ou superiores da carta (lado norte ou sul da carta).
A escala de latitude também deve ser usada como referência para se medir distâncias (jamais a escala de longitude!). Assim, na escala de latitude 1 (um) grau corresponde à distância de uma milha náutica.

As cores da Carta Náutica
Todas as cartas náuticas, no mundo todo, têm as mesmas cores. A área em cor creme refere-se à área terrestre. A área em cor azul são as águas com menor profundidade (menos de 10m) e portanto mais perigosas. As áreas brancas são aquelas com profundidades superiores a 10m e portanto onde não há risco de encalhe. Os diversos números que aparecem nas cores azul ou branca referem-se exatamente às profundidades em metros naquele local, medidos na mais baixa maré.
Os outros perigos existentes dentro de uma certa região e mencionados numa carta náutica são ali mostrados na forma de símbolos. Ao nos depararmos com estes símbolos nas cartas precisamos consultar um outro documento, chamado de Carta Náutica 12.000, em forma de livreto. Ela contém o significado de cada símbolo citado nas cartas náuticas, de qualquer país, pois as cartas são fabricadas de acordo com orientações da International Hidrografic Organization, com sede em Mônaco.

Como ir de um ponto a outro com a carta náutica e a bússola
Trecho de carta náutica com Rosa dos Ventos, de 0º a 360º
Inicialmente convém esclarecer que quem sabe usar uma bússola não a chama de bússola, mas de agulha magnética. Ela é um instrumento que funciona segundo o princípio do magnetismo terrestre. Para entendermos melhor, vamos primeiro falar de norte.
Em determinado ponto do planeta existem dois pontos que chamamos de nortes. Um deles é chamado de norte geográfico (ou norte verdadeiro) e está localizado no encontro da latitude 90ºN com a longitude 000º. Nas imediações deste norte geográfico há uma região que funciona como um grande centro de atração magnética, chamado de norte magnético. O norte magnético não está no mesmo lugar do norte geográfico, mas um pouco mais à esquerda ou à direita do norte geográfico. Este ângulo ou distância entre os dois nortes é chamado de declinação magnética, que permitirá transformar os rumos verdadeiros fornecidos pela carta náutica em rumos magnéticos a ser seguido na bússola.
E para complicar mais ainda, esta declinação magnética citada sofre variações anuais, ou seja, o norte magnético muda de lugar todo ano. Sendo assim, o navegante precisa saber dizer, a toda hora, qual a declinação magnética do local onde ele se encontra navegando. Esta declinação pode ser dentro da Rosa dos Ventos da carta náutica da região onde se navega. A declinação magnética pode ser para oeste (quando o norte magnético está à esquerda do norte geográfico) ou para leste (quando o norte magnético está à direita do norte geográfico). No litoral brasileiro a declinação magnética será sempre para oeste.
A bússola usa o norte magnético como referência para seu funcionamento. Quando usamos a bússola para seguir rumos, o norte magnético é o rumo 000, o sul magnético é o rumo 180, o leste está no rumo 090 e o oeste no rumo 270.

Mas o que é rumo?
Rumo é uma linha reta entre nosso ponto de partida e nosso destino pretendido. O Rumo também é contado em graus, de 0º a 360º, no sentido horário.

Como descobrir qual o rumo a ser seguido durante um certo trecho que vamos navegar?
As cartas náuticas trazem uma Rosa dos Ventos, informando os graus de cada rumo, de 000º a 360º, no sentido horário, conforme figura anterior. Usando uma carta náutica, trace uma linha reta entre o ponto de partida e ponto de chegada de sua viagem. Coloque uma régua paralela de navegação sobre esta linha reta e conduza a régua, de forma paralela, até o centro da rosa dos ventos da carta e faça a leitura do rumo obtido. Este rumo lido é o rumo verdadeiro. No caso do litoral brasileiro, acrescente (some) a declinação magnética da área e terá então o rumo magnético a ser seguido na bússola. Em Florianópolis, a declinação magnética atual é de 18º para oeste (ano de 2006).
Muitos navegantes não usam a bússola para seguir rumos porque normalmente estão vendo seus destinos desde o ponto de partida, ou seja, navegam em curtos trechos. Mas mesmo vendo o destino desde o ponto de partida, deve-se saber dizer qual é o rumo que estamos navegando, pois pode acontecer de no meio da viagem cair a noite ou um forte nevoeiro e perdermos nosso destino e nosso ponto de partida de vista.
E agora, como proceder? À noite ou no meio de um nevoeiro, como faremos para saber onde está nosso destino e nosso ponto de partida? Qual é o rumo de regresso para nosso ponto de partida? Certamente você responderá: usarei o GPS. Esta resposta até certo ponto é aceitável, mas se o GPS não funcionar, faltar bateria ou não houver a bordo quem saiba manuseá-lo?
Estas perguntas, por si só, já justificam a existência da bússola e da carta náutica a bordo de nosso barco. Domine completamente o uso da carta náutica e da bússola de seu barco. Elas serão grandes e indispensáveis parceiras do navegante.


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Texto - Reprodução

Fonte: /www.aventuraeoffroad.com/

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Como usar uma bussola

     

Modo de segurar numa bússola

Ao usar a bússola, deve sempre colocá-la o mais na horizontal possível. Se fizer leituras com a bússola inclinada estará cometendo erros.O polegar deve estar corretamente encaixado na respectiva argola, com o indicador dobrado debaixo da bússola, suportando-a numa posição nivelada.

 


     

Nomenclatura de uma bússola

 

 


 

Nunca se devem fazer leituras com a bússola perto de objetos metálicos ou de circuitos elétricos.

Abaixo você poderá alguns exemplos de objetos e respectivas distâncias que devemos respeitar quando quisermos fazer uma leitura com a bússola.





Distâncias mínimas de utilização da bússola
 

Objetos

Distância

linhas de alta tensão

60 m

fios telefônicos

10 m

arame farpado

10 m

carro

10 m

machado

1,5 m





O que é azimute?


Um azimute é uma direção definida em graus, variando de 0º a 360º. Existem outros sistemas de medida de azimutes, tais como o milésimo e o grado, mas o mais usado pelos Escoteiros é o Grau. A direção de 0º graus corresponde ao Norte, e aumenta no sentido direto dos ponteiros do relógio.
 

direções (norte é igual a zero grau)

Exemplo de um azimute de 60 graus



Tipo de azimutes


1) Azimute Magnético: quando medido a partir do Norte Magnético (indicado pela bússola);
2) Azimute Geográfico: quando medido a partir do Norte Geográfico (direção do Pólo Norte)
3) Azimute Cartográfico: quando medido a partir do Norte Cartográfico (direção das linhas verticais das quadrículas na carta).





Como determinar o azimute magnético de um alvo
 

 

 

Querendo-se determinar o azimute magnético de um alvo usando uma bússola há que, primeiro, alinhar a fenda de pontaria com a linha de pontaria e com o alvo. Depois deste alinhamento, espreita-se pela ocular para o mostrador e lê-se a medida junto ao ponto de referência.

Todo este processo deve ser feito sem deslocar a bússola, porque assim alteraria a medida. O polegar deve estar corretamente encaixado na respectiva argola, com o indicador dobrado debaixo da bússola, suportando-a numa posição nivelada.

 





Como apontar um azimute magnético


Querendo apontar um azimute magnético no terreno, para se seguir um percurso nessa direção, por exemplo, começa-se por rodar a bússola, constantemente nivelada, de modo a que o ponto de referência coincida com o azimute pretendido. Isto é feito mirando através da ocular para o mostrador. Uma vez que o ponto de referência esteja no azimute, espreita-se pela fenda de pontaria e pela linha de pontaria, fazendo coincidir as duas, e procura-se ao longe, um ponto do terreno que possa servir de referência. Caso não haja um bom ponto de referência no terreno, pode servir bastão da patrulha que, entretanto, se deslocou para a frente do azimute e se colocou na sua direção.


Como marcar um azimute numa carta


Para marcar um azimute numa carta, basta usar um transferidor. Coloca-se a base do transferidor (linha 0º - 180º) paralela às linhas verticais das quadrículas da carta e o ponto de referência sobre o ponto a partir do qual pretendemos traçar o azimute. De seguida faz-se uma marca na carta mesmo junto ao ponto de graduação do transferidor correspondente ao ângulo do azimute que pretendemos traçar. Por fim, traçamos uma linha a unir o nosso ponto de partida e a marca do azimute.


Exemplo para marcar um azimute de 55º a partir de uma Igreja
 

 

 

A Igreja, a partir da qual se pretende marcar um azimute de 55º

 

O transferidor alinhado com as linhas verticais das quadrículas, e com o ponto de referência sobre a igreja.

 

O azimute de 55º traçado a partir da Igreja e passando pela marca correspondente aos 55º graus.





Azimute inverso
 

 

 

O Azimute Inverso é o azimute de direção oposta.

Por exemplo, o Azimute Inverso de 90º (Este) é o de 270º (Oeste).

Para o calcular basta somar ou subtrair 180º ao azimute em causa, consoante este é, respectivamente, menor ou maior do que 180º.

 


Exemplos: Como calcular o azimute inverso de 65º e de 310º
 

Azimute

Operação

Azimute Inverso

65º

como é inferior a 180º deve-se somar 180º

65º + 180º = 245º

310º

como é superior a 180º deve-se subtrair 180º

310º - 180º = 130º





Método da triangulação para determinar a nossa posição numa carta
 

 

 

Este método nos permite localizar, com bastante precisão, a nossa posição numa carta.

Segue-se um exemplo de como utilizar este método. Começa-se por identificar, no terreno e na carta, dois pontos à vista. Neste caso escolheu-se um marco geodésico e um cruzamento, pois ambos estão à vista do observador e são facilmente identificáveis na carta através dos seus símbolos.

De seguida, com a bússola determinam-se os azimutes dos dois pontos, 340º e 30º, respectivamente para o marco geodésico e para o cruzamento.

 

     

 

Conhecidos os azimutes, passamos a calcular os azimutes inversos respectivos: 160º é o azimute inverso de 340º e 210º o de 30º. 

Na carta, e com o auxílio de um transferidor, traçam-se os azimutes inversos a partir de cada um dos pontos (160º para o marco geodésico e 210º para o cruzamento).

O ponto onde as linhas dos dois azimutes inversos se cruzam corresponde à nossa localização.





Método da triangulação para identificar um ponto do terreno na carta
 

 

 

Este método nos permite, com bastante precisão, identificar um determinado ponto do terreno à nossa frente na carta.

O seguinte exemplo usa a mesma localização que o anterior. Desta vez, pretende-se localizar na carta o ponto onde está o Totem de Patrulha.

 

     

 

É preciso que um escoteiro vá até aos dois pontos com uma bússola e meça os azimutes desses pontos para o Totem. Depois disso, não é preciso calcular os azimutes inversos, porque basta usar os mesmos azimutes para traçar as linhas na carta e obter os pontos (tal como na figura do exemplo anterior).


Referências Bibliográficas


- Rover Net - Geografia, planeta.terra.com.br/educacao/rover/geografia.htm, Brasil, 2001;
- Gilbert, W, De Magnete, www.educeng.ufjf.br, IX Encontro Educação em Engenharia, UFF, Brasil, 2003;
- Piassi, L P, Física em Rede, www.scite.pro.br, Brasil, 2004;
- Corpo Nacional de Escuta, Escutismo Católico Português, www.cne-escutismo.pt, Portugal, 2003.


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Texto e Foto - Reprodução

Fonte: www.cartografia.eng.br

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